Já sentiu vontade de cantar junto uma música instrumental? Não? Parece estranho? Então imagine o parque mais tradicional de Porto Alegre inundado de gente louca acompanhando com a boca cada acorde de uma canção sem letra nem sentido. Não tem problema, pois se tivesse letra, seria exatamente assim. Quem percebeu foi um simpático barbudo escolhendo livros no brike, ao som de uns artistas de rua desses que não ganham nem um pila. Gustavo Prego Telles e sua trupe estrelando Um olho no fósforo, outro na fagulha: a inesperada comédia rock’n'roll de quatro minutos com a trilha mais adequada de todos os tempos que já se ouviu.
Saca só.
Fa fa fa ra fa fa… !
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